Agilidade, economia, segurança e organização: veja por que clínicas e consultórios estão adotando a assinatura digital e os impactos diretos na rotina médica.
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Cuidar de uma clínica ou consultório envolve muito mais do que atendimento ao paciente. Emitir recibos, organizar termos de consentimento, lidar com contratos e guias de convênio, tudo isso leva tempo e exige atenção. É aí que entra a assinatura digital: uma solução prática, segura e com validade jurídica que está transformando o modo como médicos lidam com a papelada do dia a dia.
Ao contrário da assinatura eletrônica simples, a digital utiliza um certificado criptografado (o ICP-Brasil) que garante autenticidade, integridade e proteção legal para os documentos. Ou seja, não é só apertar um botão: é um processo confiável e com segurança robusta. Documentos assinados com certificado digital A3, certificados pela Infraestrutura de Chaves Brasileira (ICP-Brasil), têm a mesma validade jurídica que os assinados à mão.
Além de ganhar tempo, esse processo reduz erros, como nos casos de notas fiscais emitidas fora do mês ou guias que somem. Com a assinatura digital integrada a um sistema como o da Tivita, tudo é automatizado: o documento é gerado, enviado, assinado e armazenado no prontuário. Tudo no mesmo lugar, sem precisar imprimir ou escanear. E mais: o paciente pode assinar do próprio celular, na recepção ou de casa, com a mesma validade.
Outro benefício importante é o controle financeiro. Uma gestão mais digital evita acúmulo de documentos e permite que a clínica tenha clareza sobre suas entradas, saídas e obrigações fiscais. Cada documento gerado traz um histórico de quando foi assinado, por quem e de onde, o que evita fraudes e esquecimentos. E tudo isso com backup automático e proteção dos dados.
A economia também não passa despercebida. Segundo levantamento da AIIM (Association for Information and Image Management), com base em dados do mercado dos Estados Unidos, cada documento físico pode custar até US$ 3,63 considerando papel, impressão, armazenamento e descarte. Multiplique isso por dezenas (ou centenas) de atendimentos por mês e o custo invisível começa a pesar. Digitalizar os processos ajuda a reduzir gastos e ainda contribui com o meio ambiente.
A boa notícia é que essa tendência veio pra ficar. O mercado global de assinatura digital na saúde já movimentou US$ 676 milhões em 2024 e deve ultrapassar US$ 4,89 bilhões até 2030, segundo dados da Statista. Ou seja, clínicas que adotam essa tecnologia agora saem na frente — oferecendo mais praticidade para a equipe e uma experiência mais moderna para o paciente.
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Equipe Tivita
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