Você atende convênios? Então precisa ficar atento ao cenário atual, que mudou rapidamente e vem pressionando cada vez mais a gestão das clínicas.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em maio de 2025 o Brasil contava com 52,6 milhões de beneficiários de planos de saúde. Esse é um dos maiores patamares da história do setor. Ao mesmo tempo, os resultados financeiros das operadoras surpreenderam: no primeiro trimestre de 2025, o lucro líquido agregado chegou a R$ 7,1 bilhões, um aumento de 114% em relação ao mesmo período de 2024 (ANS).

Esses números mostram que há mais beneficiários ativos, mais consultas, exames e procedimentos passando pelos convênios. Por outro lado, isso significa também mais burocracia, mais guias para emitir, mais autorizações a solicitar e um risco maior de negativas e glosas.

Como esse cenário pressiona clínicas

Com um número crescente de atendimentos via convênio, a pressão recai sobre três pontos principais:

• Tempo da equipe: quanto mais guias, mais tempo gasto com preenchimento, envio e acompanhamento.

• Fluxo financeiro: quando guias são negadas ou ficam paradas, o caixa perde previsibilidade.

• Satisfação do paciente: problemas com autorizações ou falta de clareza no processo prejudicam a experiência de quem está na ponta.

Na prática, isso significa que clínicas sem estrutura tecnológica ficam sobrecarregadas, correm risco de atrasar repasses e ainda aumentam o desgaste do time administrativo.

O peso das glosas e negativas

As glosas médicas representam um dos principais e mais recorrentes problemas. Elas acontecem quando uma operadora recusa ou questiona o pagamento de um procedimento e os motivos vão desde falhas no preenchimento de guias até incompatibilidades de cobertura.

O fato é que cada guia negada gera atrasos, aumenta a carga administrativa e compromete diretamente a sustentabilidade da operação.

Leia também: O que são glosas médicas e como evitá-las.

Como transformar o caos em previsibilidade

É nesse contexto que soluções digitais vêm ganhando espaço. A Tais, Agente Digital especialista em convênios, foi desenvolvida justamente para lidar com a complexidade dos convênios.

Ela executa tarefas que antes consumiam horas da equipe, como:

• solicita autorizações;

• preenche guias TISS conforme os padrões da ANS;

• acompanha o status de cada guia (solicitada, em análise, aprovada, negada).

Tudo isso de forma automática e integrada aos convênios, como Amil, SulAmérica, Bradesco e outros. Na prática, a Tais trabalha até 72 vezes mais rápido do que um humano, representando até 98% de economia operacional, economizando erca de 200 horas mensais de tarefas que eram feitas manualmente e agora são concluídas sem esforço manual.

Esses ganhos liberam a equipe para atividades mais estratégicas e reduzem drasticamente o risco de falhas.

Impacto no fluxo financeiro

Mais previsibilidade significa também mais segurança no planejamento financeiro. Com a Tais, clínicas conseguem enxergar em tempo real o andamento das guias, evitando surpresas desagradáveis no caixa e reduzindo atrasos de repasse. Isso fortalece a sustentabilidade de longo prazo.

Veja mais: calendário financeiro anual para gestão em saúde

Um mercado em transformação

O crescimento de beneficiários e o aumento expressivo da lucratividade das operadoras mostram que o setor de saúde suplementar está em plena expansão. Mas, para clínicas, isso representa também um teste de eficiência.

Somente quem adota ferramentas de automação e busca modernizar seus processos consegue acompanhar o ritmo das operadoras e sem travar a própria operação.

Mais pacientes, mais atendimentos, mais lucro para as operadoras e mais exigência para as clínicas. O cenário de convênios em 2025 deixa claro: apenas quem estrutura sua operação com tecnologia e automação vai resistir à pressão e transformar o desafio em oportunidade.

Quer ver como colocar sua clínica no piloto automático? Conheça a Tivita, a plataforma que transforma a gestão do seu negócio de ponta a ponta.